
O 'aeroporto fantasma', como lhe chamam, custou quase US$ 400 milhões e tem capacidade para três milhões de passageiros por ano, mas em 2008 recebeu em média menos de 30 passageiros por dia.
Activistas e a media local culpam governos anteriores pelo mau planeamento, na construção e localização do mesmo, e pedem que o aeroporto seja fechado ou privatizado. Mas a administração do aeroporto afirma que o terminal pode ter futuro, com uma possível negociação com empresas de aviação de baixo custo.
No outro lado do país, o aeroporto internacional de Muan é ainda mais recente, com menos de dois anos. Apesar de receber alguns vôos, no terminal de Muan, a história é parecida. Balcões de check-in vazios, e atingiu, no ano passado, menos de três por cento da capacidade de passageiros.
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